Mercado imobiliário: Empresa cria banco de terrenos
Objetivo é diminuir um dos principais obstáculos do setor imobiliário nos grandes centros
O mercado imobiliário vem mostrando que 2013 deve recuperar os números de anos anteriores e que tiveram queda em 2012. Caiu o número de lançamentos imobiliários e, consequentemente, de vendas de imóveis novos. Um dos motivos para essa retração foi o aumento do preço das unidades, reflexo do aumento no valor do metro quadrado, que tem cerne na falta de terrenos, principalmente em regiões mais centrais das grandes cidades.
Esse círculo vicioso - mas normal, diante do crescimento das metrópoles -, pelo menos em São Paulo, parece estar com os dias contatos. A RealtOn, empresa criada há pouco mais de um ano para ajudar grandes incorporadoras a desovar estoques de imóveis, presta um serviço essencial para as construtoras/incorporadoras que é a procura e oferta de terrenos para novos empreendimentos.
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A ideia da empresa é desenvolver um banco de terrenos, batizado de LandBox, reunindo áreas disponíveis para atender a demanda de empreendedores. Atualmente a unidade de serviços conta dom 52 terrenos - destinados a projetos residenciais e comerciais -, mas objetiva dobrar esse volume até o fim do ano. O alvo ainda é a capital paulista, mas há projetos de expansão para Rio de Janeiro, Curitiba e Brasília. Para se ter ideia da otimização, esse banco pode diminuir de 30% a 40% o tempo de procura. O lucro da empresa vem da comissão de intermediação, que gira em torno de 6%
Resumo do texto:
O mercado imobiliário está se recuperando em 2013 após queda em 2012, impulsionado pelo aumento do preço do metro quadrado e escassez de terrenos, especialmente em áreas centrais. A empresa RealtOn criou o LandBox, um banco de terrenos para ajudar incorporadoras a encontrar áreas para novos empreendimentos, reduzindo em até 40% o tempo de procura. Com 52 terrenos disponíveis para projetos residenciais e comerciais em São Paulo, a empresa visa dobrar esse número até o final do ano e expandir para outras cidades como Rio de Janeiro, Curitiba e Brasília, lucrando através de comissões de intermediação.
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